sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Ser professor e dirigir professor em tempos de mudanças

SER PROFESSOR E DIRIGIR PROFESSORES EM TEMPOS DE MUDANÇA
Lourdes Bazarra – Olga Casanova – Jerónimo Garcia Ugarte

Por Leonor dos Santos Rodrigues

Os autores iniciam o livro com o conceito de Educar, no qual é humanizar – recuperar e acrescentar em cada pessoa pulsações de humanidade que dá sentido a vida: crer e confiar no ser humano, engrandecer o potencial de inteligência, responsabilidade e ternura de cada ser humano.
Ressalta ainda sobre a incerteza e a realidade no ato de educar que nos leva a uma pedagogia interrogativa, pedagogia do mistério, na qual deve persistir a esperança no futuro e a confiança no trabalho. E como educadores de qualidade o principal interesse deve estar em aprender e não somente em ensinar. Pois o grande desafio da educação é formar cidadãos para enfrentar a incerteza do novo milênio.
Por isso ser professor em tempo de mudança deve ter as seguintes características: ter paixão em pesquisar e inovar, ser bom comunicador e educador, ter capacidade para criar estratégias que ajuda os alunos a compreender, estarem preparados para ensinar sobre a vida (relacionar conhecimento e vida), ser feliz, pois é muito difícil que uma pessoa com baixa auto estima possa transmitir entusiasmo e paixão pela aprendizagem, conhecimento, valores, solidariedade, respeito pelos direitos humanos e compartilhar afeto e esperança com as crianças. E ainda valorizar o conflito como fonte de descoberta e de aprendizagem, como problema para ser vencido. Deve ser capaz de um bom relacionamento, entusiasta, de compreensão empática e que ministrem conhecimento ao mesmo tempo teórico e prático, superando a separação entre as disciplinas. Uma aprendizagem de qualidade deve pensar o que o aluno deve fazer com a informação que lhe é entregue. Qualquer matéria lecionada deve manifestar relação com a vida.
Para um novo século o professor deve ter duas paixões: de comunicar e contagiar porque o ensino é o reflexo de como somos, como vivemos e como pensamos. Nossos alunos nos escutam, nos observam, captam nossas virtudes, nossas contradições e nos interiorizam através do que nós traduzimos pela metodologia, pela relação, pela valorização dos mesmos como pessoas que estão crescendo, aprendendo e sentindo satisfeito, que é o eixo do aprender.
O livro enfoca bastante as características de uma liderança: pensamento crítico, boa capacidade de observação, autoridade e respeito, criatividade, equilíbrio, análise, comunicação e empatia, capacidade de trabalho em equipe, paixão pelo conhecimento e pela vida.
Para dirigir professores em tempo de mudança os diretores têm como missão transformar o corpo de professores em uma força envolvente de criatividade com capacidade para progredir e continuar construindo num mundo em contínua mudança. Isso é possível a partir de seu total envolvimento, inclusive com plano de formação para os professores, envolvendo:
a) formação acadêmica – novas metodologias de ensino e aprendizagem;
b) formação ética e social – transmissão de valores e competências sociais;
c) formação diretiva – para assumir ponto de responsabilidade.
Além da formação, os autores pontuam a necessidade de uma avaliação de processos para redirecionar o caminhar e avaliação final da eficácia.
Faz sentido a observação feita com relação ao medo da avaliação que é caracterizada como a pouca capacidade de autocrítica; medo de perder a falsa segurança do costume; incapacidade emocional para desfrutar os sucessos dos outros e compartilhar solidariamente dos seus erros. O sucesso profissional do outro é vivido como ameaça da incapacidade de ser protagonista. No caso de professor “queimado” o diretor deve analisar junto com ele as razões da atual situação e tentar criar um profissionalmente como meio para atingir os alunos. Quanto mais ele for feliz mais se comprometerá com seu trabalho e ajudará os alunos a viverem suas emoções.
Ainda insistindo no papel da liderança os autores pontuam as principais ferramentas da direção como sendo a comunicação. A má comunicação pode acabar com o sonho dos professores por se sentirem ignorados e pouco reconhecidos. Na comunicação fechada não existe diálogo entre o diretor e os professores, a mesma é feita pelos diretores intermediários, que nem sempre tem competência e interesse para tal. Na aberta, a direção fala com todos, elogia, compartilha crítica, ajuda a corrigir. Os professores precisam saber que opinião os diretores têm do seu trabalho. Nesse tipo a comunicação precisa ser:
a) informal – maior afinidade e confiança que reforça a possibilidade de uma comunicação profissional sincera e eficaz.
b) profissional – criar uma relação próxima, sincera, presidida pelo princípio da colaboração na criação de um espaço de diálogo crítico construtivo.
Assim, o diálogo e a organização colocarão um fim na presença de rumores maléficos na escola, até mesmo no que diz respeito à preferência de comportamentos individuais de educadores. Faz se necessário então, um consenso sobre relação próxima e respeitosa dos professores aos alunos que permitam condições necessárias para aprendizagem adequada que os favoreçam buscar conselhos, experiências, ajuda. E também que coordenador e professores sigam as mesmas normas de comportamentos e comunicação na entrevista com os pais na qual o objetivo principal é criar um espírito de colaboração, pois a tarefa de educar deve ser compartilhada e convergente.
A educação exige de nós a empatia que é comunicar se, participando da realidade do outro, compreendendo atitudes e sentimentos, aceitando o seu ponto de vista, com capacidade para escutar e compreender.
É interessante a análise feita pelos autores sobre a importância do trabalho em equipe e individual. Os dois têm sua importância de acordo com a demanda do problema ou da resposta imediata.
Ressaltam que não há um trabalho em equipe. Há um considerável individualismo com competitividade ou colaboração desinteressada. A cultura do sucesso individual afeta a responsabilidade em relação à equipe. Em vez de trabalhar em colaboração com, trabalha em comparação com.
Não esquecendo que também o trabalho em equipe sacrifica muitas potencialidades individuais. É preciso conhecer quais projetos professores rendem mais, se em equipe ou individual.
O trabalho em equipe aumenta a capacidade para inventar novas possibilidades de sucesso na conquista de objetivos educativos.
Por tanto, para ser um educador de qualidade, um líder deve desenvolver várias capacidades:
1- Aprender a criticar sem agredir;
2- Aceitar a crítica sem sentir agredido e reconhecer a possibilidade de construir algo novo na busca de solução conjunta;
3- Perceber que no trabalho em equipe existe sempre o ganhar-perder. Nem sempre suas idéias são as mais brilhantes. Trata se de ver a diversidade como oportunidade de compartilhar e chegar a um consenso.
4- Fazer e dirigir mudança – antecipar e modificar as coisas antes que ela vá mal.
5- Marcar um caminho e assumir a incerteza – marcar caminho onde não há certeza aonde nos levará. Enfrentar o futuro na falsa tranqüilidade da estabilidade.
6- Capacidade de criar um clima interno e externo positivo - criar situação profissional gratificante para todos com satisfação de pais e alunos. A auto revisão dos indicadores de clima é necessário. Lembrando que um líder nunca terá todo mundo ao seu lado.
7- Capacidade de exercer uma pressão dominante sobre um grupo. Um líder não impõe, mas coordena as potencialidades criativas de sua equipe. Poder para dirigir e partir do respeito profissional.
8- Capacidade de ser e não de parecer – ser um exemplo a seguir e não se preocupar em aparecer. Ajudar os outros a alcançar suas metas profissionais. Ter humildade e sinceridade. Transformar professores em líderes diante de seus alunos.
9- Capacidade de Comunicar se, com empatia e sinceridade. O problema não está tanto no que diz, mas como se diz. A comunicação sincera é sempre uma porta aberta para a mudança e para recondução positiva de um conflito.
A primeira missão do diretor é apresentar um projeto composto de fins e métodos, os quais são motivados por:
 Detectar que alguma coisa vai mal.
 Antecipar-se à mudança – romper a monotonia.
O projeto pode ter um fim direto, o que se quer conseguir; e um fim indireto, outras obtenções benéficas sem ser programadas.
Em casos de situações negativas, dedicar a primeira parte do projeto à recuperação do clima da Escola e de uma intenção positiva de participação. A confiança do líder e sua clareza na apresentação ajuda recuperarem as muitas dúvidas e medo.
Para qualidade da execução deve fixar se poucos objetivos realizáveis, com ações claras, distintas e concretas que podem ser realizadas e avaliadas por toda equipe durante o seu desenvolvimento. Avaliadas num espírito de crítica construtiva, responsável e solidária.
A leitura desse livro leva o líder escolar a refletir sobre a sua liderança e tomar posturas transformadoras, principalmente no que se refere à relação interpessoal.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

PENSAR 2012
Grande encontro pedagógico que além de nos manter atualizados das evoluções educacionais nos leva a uma reflexão de todo processo pedagógico.
Participei de 4 oficinas financiada pela SEDUC: Liderança transformadora na escola, Como avaliamos na escola, Uma experiência Matemática - a tabuada na prática , o uso do blog como ferramenta pedagógica e várias conferências. Pensa! Ainda fiz uma oficina de maquiagem! Amei!Valeu organizadores!

quinta-feira, 21 de julho de 2011

RESENHA - CURSO OPE


RESENHA: A INOVAÇÃO EDUCATIVA HOJE

CARBONELL, Jaume. A aventura de Inovar: A mudança na Escola. São Paulo: Artmed, 2002. 120 p.
Por Leonor dos Santos Rodrigues

O primeiro capítulo “A inovação educativa hoje” do livro Aventura de Inovar enfoca a necessidade de inovação na escola, delineando os fatores que impulsionam e que dificultam o processo.
            A forma de discorrer sobre a inovação educativa num paralelo entre o passado, a necessidade do presente e a incerteza do futuro mostra um paradoxo com o conceito atual de modernização nas escolas.
            O texto de Carbonell inicia-se com uma crítica sobre a capacidade de sobrevivência da escola, apesar da crise em que sempre esteve no cumprimento contraditório do seu papel de controle da desigualdade social da cultura.
Embora não negue a existência de algumas mudanças na instituição escolar, o autor insiste na necessidade de um novo modelo formativo onde os seres humanos possam receber uma aprendizagem sólida, uma educação integral que o prepare para enfrentar criticamente o futuro incerto de produção acelerada do conhecimento e de mudanças imprevisíveis, isto tudo, com a escola sofrendo forte imposição do neoliberalismo onde a economia sobrepõe á cultura e a política. Mesmo considerando o poder do neoliberalismo o autor se reveste de esperança e afirma a possibilidade de experiências múltiplas e ricas iniciativas dos professores que escapam ao controle neoliberal. Não esquecendo que a escola é um espaço de confronto e de resistência em que é possível prosperar projetos inovadores.
Carbonell se mostra insatisfeito quando se refere à mudança ocorrida na escola, pois a caracteriza como epidérmica, muda o formato, a paisagem escolar, mas não modifica as concepções sobre o ensino e a aprendizagem. A tecnologia cumpre a mesma função dos livros, mesmo durante as insistências históricas das pedagogias inovadoras como os quatro pilares de educação definido pela UNESCO.
Antes de listar um quadro com trezes elementos que compõe o processo de inovação educativa, o autor se preocupa em conceituar inovação como um processo de mudanças nas escolas e reforma como mudança na estrutura do sistema educativo em seu conjunto. Ratifica a sua insatisfação sobre o conceito de inovação atual, derrubando a idéia de que nem sempre a reforma é sinal de mudança ou melhoria e pode até atrapalhar, pois além de ser parcial, é de caráter apenas estrutural, lideradas e executadas por pessoas com visão do passado e as novas idéias demoram tanto chegar às escolas que quando isso acontece já se tornaram antigas.
É interessante a crítica tecida neste texto sobre a superficialidade da inovação, “centra mais no processo que no produto, mais no caminho que no ponto de chegada”.
Para o autor a mudança não é tão fácil, precisa ser abordada de forma sistêmica, inteirando diversas ações coordenadas e complementares que afetam toda instituição escolar, além de saber lidar com culturas, visões e interesses distintos dentro da equipe. Sem a colaboração de todos os agentes não há possibilidade de construir um projeto global e coerente de mudança na escola, mudanças essas que devem ocorrer continuamente, descobrindo sempre novas rotas. Ainda deve se levar em consideração a fase de turbulência e de descanso, de avanços e de recuo. Requer tempo e persistência para modificar práticas e atitudes incrustadas num processo ideológico e cultural.
O paradoxo da mudança é constantemente enfatizado neste texto, salientando que apesar do consenso de que as mudanças requerem tempo, na prática exige resposta de impacto que atende apenas ao imediato, com reformas verticais, concebidas de cima para baixo, onde uns planejam e outros executam mecanicamente. A situação se agrava com as dificuldades de estabelecer critérios de valoração e avaliação sobre o êxito, o fracasso, avanços e retrocessos.
Carbonell acredita que se as inovações forem planejadas a partir do coletivo tem mais possibilidades de êxitos continuado, porém não descarta, de às vezes, ocorrer necessidades de estímulos externos para despertar a equipe adormecida na rotina. As inovações têm de ser pensadas, geridas e realizadas autonomamente pelos professores e os espaços formativos são seus grandes aliados onde se produzem o maior grau de inovação.
Porém, para impulsionar a inovação é importante que a administração seja mais sensível ao reconhecimento e apoio das experiências de base e criem um clima mais favorável para a liberdade de ação docente e renovação pedagógica, uma vez que a principal força impulsora de mudança são os trabalhos dos professores de forma coordenada e cooperativa nas escolas.
No seu intercâmbio entre a crítica e propostas o autor assinala vários fatores básicos para promover a inovação e vale apenas citar pelo ao menos algumas delas: equipe receptiva e cúmplice que compartilha idéias e projetos; que coopera com outros professores e escolas formando uma rede de intercâmbio; clima de bem estar e confiança; inovações e mudanças como fazer parte da vida da escola; conquista de tempo e espaço para vencer os efeitos internos e externos das exigências administrativas e burocráticas; acompanhamento, valoração e avaliação dos resultados.
O autor insiste em alertar o leitor por todos os lados sobre o processo de inovação, agora citando os elementos que podem dificultá-la. Vejam alguns: debilidade no relacionamento interpessoal, ausência de compromissos firmes, falta de planejamento e coordenação, as condições de sua aplicabilidade, disponibilidade de envolvimento dos professores e seus saberes, resistência às mudanças, centralização excessiva, individualismo e duplo currículo.
Contrário ao que a maioria pensa coloca o conflito como um elemento imprescindível ao processo e extraordinariamente produtivo porque dá vida à inovação e faz com que apareçam as divergências. Ao se confrontar complementa-se e enriquece em benefícios da inovação. Essa, cheia de contradições é a oscilação entre o caráter reprodutor do Estado com seu poder e o potencial libertador da escola.
Com sua maneira simples e clara de expressar o autor consegue levar seus leitores à reflexão da necessidade de uma real inovação no processo educativo, sem panacéias e ilustrações, apontando críticas e vários caminhos possíveis, mesmo dentro das contradições do contexto.


terça-feira, 15 de junho de 2010

O filme na aula!

O filme “Céu e inferno” foi escolhido para ser explorado em sala de aula, no qual aborda tema sobre a origem da vida, o nascimento das estrelas, o sistema solar e o episódio quando um pequeno cometa atingiu a Terra em 1908, provocando uma enorme explosão na Sibéria. Este filme permitiu compreender as altas temperaturas e o seu superlativo efeito estufa.

Os recursos da TV Escola são ricos e diversificados nos possibilitando uma melhor ferramenta para atender as necessidades de aprendizagem dos alunos, vez que o vídeo, as pesquisas em bibliotecas e sala de informática serviu de complementação ao conteúdo do livro texto e forneceu embasamento teórico para o debate, momento em que os alunos se posicionaram quanto a Origem da Vida, o processo que acarreta o efeito estufa, a extinção de vários seres vivos ocasionados por processo natural e pela ação do homem. Além do mais possibilitou a interdisciplinaridade com as disciplinas de Português, Geografia e Ciências. Foi bastante interessante quando um grupo de alunos levantou a discussão sobre os efeitos do vulcão e as altas temperaturas do centro da Terra, incentivando e fazendo acontecer uma demonstração científica que foi apresentada a outras turmas. Durante a pesquisa no laboratório de informática foi solicitados dos alunos uma produção de texto digitado, com apresentação de hipertexto, ilustrada com imagens relacionadas ao texto. Houve uma intensa integração no manuseio das tecnologias. A inovação valeu o entusiasmo e aprendizagemdos alunos!

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Aula com recursos audiovisuais

A aula com recursos audiovisuais como a planejada por mim é bastante gratificante pois consegue envolver todos os alunos no trabalho. Além de proporcionar uma integração bem significativa com as outras disciplinas, atende todas as formas diferentes de aprendizagem do aluno sendo ele auditivo, visual e cinestésico, pois a aula foi acrescida de outras dinâmicas que enriquecia o conteúdo.
Não tem espaço para indisciplina, vez que os alunos ficam bastante envolvidos com as várias dinâmicas participativas e demonstram a sua compreensão através das socializações dos conteúdos, eu diria, a troca de experiências em aprendizagem.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Sistema Solar

Aula do EPROINFO: material digital

Aula publicada no Portal do Professor 
 Nível de Ensino: Ensino Fundamental Inicial
Componente Curricular: Ciências Naturais
Tema: Ambiente              Título: Sistema Solar
  




Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
-Conhecer a organização do sistema solar; - Situar o planeta Terra e suas características pela posição no Sistema solar; - Observar a posição do sol no céu e seus efeitos produzindo dia, noite; - Identificar as diferentes fases da lua.
Duração das atividades :3 aulas
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno 
Compreensão da Terra como um planeta e do sol como estrela. 
Estratégias e recursos da aula:
O conteúdo será ministrado da seguinte forma:  
1- Sensibilização: Aguçar a curiosidade dos alunos com questionamentos: Vocês já ouviram falar em extraterrestres? Já assistiram a algum filme? De onde eles vêm? Como eles chegam até a Terra? O que as espaçonaves encontram no caminho? O que você vê no céu durante a noite e o dia?Você acredita que existem outros planetas no Universo, além da Terra? Por quê? A temperatura do planeta é importante para a vida dos seres vivos? Quem é responsável por essa temperatura? Todos os planetas tem a mesma temperatura? Anotar as hipóteses levantadas pela turma para direcionamento do conteúdo às suas necessidades de conhecimento.
2- Explicar como vai ser a aula e o que espera dos alunos durante a mesma (objetivos da aula); 
3- Apresentar o planetário para os alunos explicando sobre os planetas e como acontece as fases da lua.
4- Preparar a turma para assistir ao filme “Sistema Solar": http://www.youtube.com/watch?v=gFvft5TZosA&feature=player_embedded Durante o filme proporcionar paradas para mediação do professor e interferência dos alunos.
5- Dividir a turma em grupos de quatro alunos para discutir sobre o filme e montar desenho de sua compreensão;
6- Cada grupo irá apresentar o que entendeu à turma, explicando os desenhos que serão expostos em painel na sala de aula; 
7- No laboratório de informática os alunos farão pesquisa na Wikipédia ou em outros sites quando escolherão um texto que será impresso para a turma. 
8- Leitura compartilhada do texto fazendo comparações com o conteúdo do filme. 
9- Para Casa: Observar o céu durante o dia e à noite, localizar o Cruzeiro do Sul, relacionar o entardecer e amanhecer com a presença do sol.  
10- Produção coletiva, tendo o professor como escriba: O professor deve iniciar o trabalho fazendo um comentário sobre o conteúdo dos cartazes e suas apresentações, solicitando a colaboração de cada um para a produção coletiva do assunto apresentado pelos grupos. Como todos já conhecem o conteúdo da produção pode se iniciar pelo título, onde o mediador anotará no quadro todas as sugestões dos alunos para serem votadas. Antes de iniciar a produção revisar sobre as partes que deve conter um texto e as pontuações necessárias para que tenha clareza. Enquanto cada aluno colabora com a frase o professor pede a aprovação, complementação, correção da turma, instigando sempre para que as frases sejam bem colocadas. O trabalho do professor é escrever, mediar, questionar, comparar palavras, sentidos, frases citadas, pontuações para que os próprios alunos possam fazer as adequações necessárias. A produção é dos alunos. Ao terminar, deve ser lida para correções finais e transcrição no caderno.
11 - Novamente na sala de informática, os alunos acessam o blog da escola e fazem comentários sobre a aula, o que aprendeu e que conhecimento será usado na sua vida. 
Recursos Complementares 
Pesquisa de textos na internet 
Planetário 
Avaliação 
As crianças serão avaliadas pelas suas idéias expressas oralmente e por escrito durante a realização das tarefas propostas. E ainda pelo interesso às aulas e às discussões com os colegas.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Ensinando com hipertexto

Planejar aulas usando o hipertexto é facilitar a compreensão dos alunos, vez que o dicionário está ali dentro do próprio texto. Não necessita a busca de muitas fontes, pois uma unica apresenta várias oportunidades de busca.
A minha primeira aula utilizando hipertextos, para a maioria dos alunos, foi uma experiência nova, ficando bastante envolvidos com as novas oportunidades. Conseguiram aprender bem o conteúdo dinamizado pela socialização da aprendizagem e de descobertas.
O conteúdo trabalhado foi a 2ª Lei de Mendel, o que levou a uma revisão da 1ª lei através do link no mesmo texto.
Foi mais fácil a condução da aula vez que o conteúdo foi disponibilizado no data show para melhor interação com os alunos durante as discussões das dúvidas. Aula Show!